Objetivo da Psicoterapia
Muitos perguntam o porquê de se procurar um psicoterapeuta. O que acontece nas sessões e quais ganhos que terão. O que mudará?
Neste curto texto procurarei responder estas perguntas, mostrando como trabalho, minha visão de ser humano e qual é o objetivo da psicoterapia.
Contrariando algumas opiniões penso que o ser humano não cabe em uma teoria só, nem em todas. Mas prefiro adotar diversas correntes de pensamento psicológico e humano para atender melhor a diversidade que é o ser humano.
A Psicoterapia Corporal é uma linha que lida muito bem com o que chamamos de caráter. O caráter são modos de se defender de sentimentos e lembranças angustiantes, que queremos evitar com comportamentos padronizados e defensivos. O grande problema é que para nós o nosso caráter, nossas defesas são nossas, nos identificamos com elas, é o conhecido "sou assim mesmo". E o corpo e a psiqué são uma coisa só. Nossos padrões se encontram em ambos. E trabalhar com o corpo nos ajuda a liberar a energia estagnada e trazer a tona estes sentimentos para serem trabalhados na psicoterapia.
Por outro lado, Nietzsche tem uma filosofia muito útil à psicoterapia. É uma filosofia afirmativa, existencial. Aqui não importa o que você é, mas o que você quer ser, pois nunca é tarde para mudar e se construir. A sua vontade é que importa. A ação impera sobre a reação. É uma busca de uma vida que foi escolhida para ser vivida ao ponto em que cada momento dela é afirmado e amado, seus momentos mais felizes e seus momentos mais tristes. Pois a vida é um todo e não uma fotografia estática.
A Psicoterapia Transpessoal traz a espiritualidade para a psicoterapia. A consciência e sua expansão são fundamentais. A "patologia", neste caso, diz respeito a momentos do desenvolvimento da consciência que não foram superados. A própria meditação é uma das suas principais ferramentas, assim como o trabalho com os sonhos e os símbolos arquetípicos. A Gestalt é outro exemplo de psicoterapia que leva em consideração a consciência e permite um trabalho psicoterapêutico muito eficiente.
A psicoterapia serve para ajudar a cada um a sair de sua zona de conforto e se expandir como pessoa. A se reconhecer e a conhecer seus padrões, para depois gerar estratégias para transpassá-las. É necessário que o cliente se engaje no processo. E é um processo dialógico, entre psicoterapeuta e cliente.
A Psicoterapia Corporal é uma linha que lida muito bem com o que chamamos de caráter. O caráter são modos de se defender de sentimentos e lembranças angustiantes, que queremos evitar com comportamentos padronizados e defensivos. O grande problema é que para nós o nosso caráter, nossas defesas são nossas, nos identificamos com elas, é o conhecido "sou assim mesmo". E o corpo e a psiqué são uma coisa só. Nossos padrões se encontram em ambos. E trabalhar com o corpo nos ajuda a liberar a energia estagnada e trazer a tona estes sentimentos para serem trabalhados na psicoterapia.
Por outro lado, Nietzsche tem uma filosofia muito útil à psicoterapia. É uma filosofia afirmativa, existencial. Aqui não importa o que você é, mas o que você quer ser, pois nunca é tarde para mudar e se construir. A sua vontade é que importa. A ação impera sobre a reação. É uma busca de uma vida que foi escolhida para ser vivida ao ponto em que cada momento dela é afirmado e amado, seus momentos mais felizes e seus momentos mais tristes. Pois a vida é um todo e não uma fotografia estática.
A Psicoterapia Transpessoal traz a espiritualidade para a psicoterapia. A consciência e sua expansão são fundamentais. A "patologia", neste caso, diz respeito a momentos do desenvolvimento da consciência que não foram superados. A própria meditação é uma das suas principais ferramentas, assim como o trabalho com os sonhos e os símbolos arquetípicos. A Gestalt é outro exemplo de psicoterapia que leva em consideração a consciência e permite um trabalho psicoterapêutico muito eficiente.
A psicoterapia serve para ajudar a cada um a sair de sua zona de conforto e se expandir como pessoa. A se reconhecer e a conhecer seus padrões, para depois gerar estratégias para transpassá-las. É necessário que o cliente se engaje no processo. E é um processo dialógico, entre psicoterapeuta e cliente.